À Tierro
Ele perguntou-me sobre minha relação com a poesia.Tentei responder...Reminiência infantil.Arca de Noé.Drummond, Vinícius, Quintana, de Andrade, Queiroz...Brincar de escrever,Sentir a carne queimar,Os olhos lacrimejar,A imaginação saltar.Uma relação que é misto dePrazer e sofrimento.Calor que queima a carne,Calor que arde os poros.Um rasgo n'alma.Efemeridade e pungência. Sopro de vida na morte.Facinação!
4 comments:
Tua poesia pode me fazer rir ou me dar raiva...
não gritas tuas raivas? não choras tuas magoas?
A poesia da medo ao seu escritor e uma infinidade de sentimentos ao leitor.
Indo por um caminho q eu ñunca passei eu tenho medo...mas de vez em quando eu pego atalhos!
Que maravilha sentir o frio do medo,o calor do medo, o terror do medo...tenho ânsia no medo, tenho pudor, tenho sonhos, tenho tudo e nada.
Doces palavras, ruidsas...
Também eu faço ruidos, grito sim, sinto muito na pele.
bj sol.
a ti um presente temporão, pedaço de céu!
Estou aqui, novamente
Gritando as minhas raivas
Chorando as minhas magoas
Meus temores, minhas lembranças.
Ai, que saudades tuas!
sua poesia é viva, é dinâmica...é como você.... silvia
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