Acredito que sempre há muito mistério em uma família.
Há uma mistura de vidas, de cheiros, de gostos, de intenções, de vícios, de crenças, de alegria, de dores, de felicidades, e sorrisos, e ainda, de motivos.
Há uma arqueologia.
Estar em família é algo antropológico, é uma experiência!
Eu não pertenso a minha família; pertenso ao lugar onde estou, e eu mudo muito de lugar no mundo. Eu transito entre pessoas e famílias, gosto de estar entre vidas, com tudo que elas mostram e tentam esconder.
Vida é giro intenso, promessa, introduções, recomeços!
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